Pauzinhos chineses vs. tricot

Vi este cartoon num blogue que costumo seguir, achei-lhe piada e fui procurar a origem. Descobri que se tratava de um left-handed toons (by right-handed people). Cá esta o link para visitarem que quiserem ver mais.

http://www.lefthandedtoons.com/

Acessório para enfeitar pescoço, talvez écharpe, talvez cachecol, talvez outra coisa qualquer....

Quando comecei a escrever esta entrada do blogue e deparei-me com uma dificuldade existencial, como é que havia de tipificar esta peça? Perguntei a várias amigas como a haveria de chamar e recebi respostas desde écharpe a cachecol e acabei por não chegar a uma conclusão definitiva. Opinem! A ver se chego a uma conclusão!
Quando vi esta peça (LKS NV80108 - mod 22), achei-lhe piada para usar na meia estação ou mesmo no Verão, não porque aqueça muito o pescoço, mas sim pra dar um ar de graça a uma peça mais básica que se use por baixo.
Usei o mesmo fio que para o bolero "square"(post aqui), porque tem uma cor bonita e é macio ao toque. Quanto à agulha também usei a mesma, mas quando o trabalho  já estava demasiado avançado para que tomasse a decisão de desmanchar, cheguei à conclusão que não perdia se tivesse sido uma agulha ligeiramente mais grossa, talvez a 1.5 ou a 1.75mm, para ficar um pouco mais fofo.

Bolero "square"

Para a minha última viagem, seleccionei este bolero como trabalho para as esperas e os entretantos... Não cheguei a acabá-lo na viagem, porque, parecendo que não, ainda dá algum trabalho. E como continuei a fazê-lo só entre acabar uns e começar outros trabalhos ou quando precisava de variar de tricot para crochet só o acabei agora.

Tinha intenção de o oferecer a uma amiga, mas agora depois de pronto, pensei em outra pessoa com quem acho que vai combinar melhor. Humm, vamos a ver a quem este bolero está destinado!

Um mimo para o noivos

Lembrei-me de fazer um mimo para oferecer aos noivos do casamento para o qual foi convidada além da prenda que faz sempre jeito a qualquer casal... €€€€s.

Como a minha amiga é doida por gatos, lembrei-me de uns quadros que encontrei há algum tempo que tinham como tema gatos e os seus comportamentos e personalidades vincadas.

Escolhi este com o casal de gatos numa pose casual ... caos e destruição à volta! hehehe

Podem encontrar o gráfico aqui.

Mala de cerimónia - pochette

Depois de ter o vestido e o bolero para aconchegar (posts anteriores: vestido aqui e bolero aqui), lembrei-me de fazer uma mala para completar o conjunto.
Optei pelo fio bege porque assim fiquei com um acessório mais facilmente combinável com outra roupa. Mais uma vez, não poderia ser uma peça muito trabalhada, porque o vestido já tem muito "ruído" devido ao trabalho com cores. Assim, usei o mesmo ponto das barras do bolero (ponto areia) e só acrescentei o brilho dos botões madre-pérola.

Bolero cor de uva

As temperaturas baixaram e cá estava eu com um vestido cai-cai para ir a um casamento... (post anterior link aqui)
Humm, probabilidade da ocorrência de uma rapa de frio: elevada!
Pois bem, solução encontrada: um bolero!

Teoricamente, podia escolher entre os 3 tons do vestido: rosa, bege ou uva. Rosa não podia ser porque a quantidade que me sobrou, não era suficiente. Entre o bege e o uva, optei pelo uva, porque faz mais contraste com o meu tom de pele.

Quanto ao modelo, eu queria algo simples, porque trabalhado já é o vestido. Assim sendo, optei por fazer em tricot e inspirei-me no casaco que fiz há uns tempos para uma menina, modelo Sublime (link para o post aqui), com muitas alterações.

Aproveitei a ideia do remate em ponto areia, do laço e dos botões. Mas alonguei o decote e diminui na altura de modo a que a base ficasse mais ou menos alinhada com o início do ponto fantasia do vestido.

Vestido crochet 3 tons

Fui convidada para ir um casamento por estes dias. Diga-se que costumo arranjar para estas ocasiões peças que depois possa usar no dia-a-dia, naqueles alturas que me apetece andar mais arranjadinha, mas nada que pareça em demasia ou deslocado. Para encontrar o equilíbrio festa/dia-a-dia evito os materiais brilhantes e os modelos muito formais. Normalmente encomendo à dona Lurdes um vestido, mas nos últimos tempos tenho me aventurado a fazer os vestidos em crochet.

Mais uma expedição aos meus arquivos e depois de muita deliberação, ficou decidido ao mais alto nível que seria era o modelo eleito. Um vestido tomara-que-caia, como dizem os brasileiros! Eu vou desejar que tomara que não caia... pelo menos durante a cerimónia, senão parece mal! hehehe