sábado, 15 de janeiro de 2022

Dona Inês, porque a Maria buliu-me com os nervos


Há uns tempos tentei fazer a Dona Maria da série de golas reais da Filipa Carneiro, em colaboração com a Rosários4, mas a Dona Maria, apesar de ser toda eu, deu-me água pelas barbas... Estava sempre a enganar-me e sem conseguir identificar onde. Se voltar a tentar, tenho de estar mais concentrada.

Mas como precisava mesmo de um projecto de curta duração para intercalar com os outros que tinha em mãos de modo a ter o prazer de trabalho concluído, virei-me então para a Dona Inês.

Como este trabalho foi uma experiência (já para não falar de como tinha corrido mal a outra gola) não me dei ao trabalho de usar o fio recomendado, nem outro de base de algodão. Assim sendo, não é de estranhar que não assente tão bem como o original. Normalmente o algodão é mais pacífico que os fios acrílicos que normalmente têm vontade própria. 

Usei um novelo incompleto que me deram com outros restos, não estava identificado, nem sei marca, nem composição, nem metragem. Olhei para ele e achei que desse, mas as últimas 4 carreiras foram a medo, a pensar no i-cord 😅  A clássica roleta russa de me aventurar com pouco fio.


para mais tarde recordar...

material

agulhas 2.5 mm

fio mistério...

receita

Podem encontrar a receita original gratuita aqui.

Segui as instruções a 100% excepto na carreira 8, que me pareceu ter uma incorrecção. Foi assim que fiz:

Carr 8: p2c/FF, 1L, (2Lj, 1L) x 2, 2Lj, 2L x 16, (2Lj, 1L) x 2, 2Lj, 1L, p2c/FF. 

(Entretanto mandei uma mensagem à designer e ela disse que ia alterar o texto nas instruções, não sei se ela já o fez ou não...)

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